quinta-feira, dezembro 16, 2010
Cartão
Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações, saúde e prosperidade.
É o que nos da Equipe do Dirigindo Bem lhe desejamos a você e sua família.
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Natal
Que tal fazer algo diferente,
este ano, no Natal?
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó...
É uma idéia.
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia
20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.
DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS DA LISTA
Na vida, a gente passa por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel
Abraços
Dra Roselaine Freitas
Psicológa Dirigindo Bem
Unidade João Dias
mensagem recebida de aluna Dirigindo Bem
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sexta-feira, novembro 19, 2010
Dirigindo, Independente e Feliz
Eu tirei a habilitação a 3 anos, mas não peguei o carro, não tinha noção de carro, realmente eu sabia nada.Quando comecei a dirigir, não passava da 2ª marcha, vim descobrir o que realmente era dirigir aqui na Dirigindo Bem.
Hoje dirijo sozinha, a sensação é muito boa, me sinto uma heroína; achava que nunca ia conseguir. Agora tenho consciência de que posso dirigir em uma avenida, estrada, estou mais segura graças ao Dirigindo Bem me sinto preparada.
O maior desafio superado foi de perder o Medo, para poder chegar em algum lugar tem que ter auto-confiança, acreditar em você mesma.
A maior conquista superada, o meu maior premio foi de me tornar Independente, vencer o Medo e acreditar em mim; me dediquei muito.
Nas primeiras dez aulas eu estava desanimada, não acreditava que conseguiria, porém minha força de vontade e ter a equipe de instrutores e psicóloga acreditando que conseguiria me deu força para prosseguir. E superei (Medo).
Dica
Se você tem medo de dirigir acredite em você e procure a Dirigindo Bem, me fizeram acreditar em mim e hoje estou Super Feliz e Dirigindo.
Arlete Santana
gerente Loja
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quinta-feira, novembro 11, 2010
segunda-feira, novembro 01, 2010
Dilma Vana Roussef 1ªmulher eleita presidente do Brasil.
Dilma é a primeira mulher presidente do Brasil
Dilma Vana Rousseff (PT), em pronunciamento oficial após a vitória na eleição, destacou neste domingo o fato de ser a primeira mulher eleita presidente do Brasil, uma "demonstração do avanço democrático do país". No discurso, disse que "gostaria muito que os pais e mães de meninas olhassem hoje nos olhos delas, e lhes dissessem: Sim, a mulher pode."
A presidente eleita enfatizou que "a igualdade de oportunidade entre homens e mulheres é um princípio essencial da democracia" e prometeu respeitar a Constituição. "Vou zelar pela a mais ampla liberdade de imprensa e pela mais ampla liberdade de culto."
Dilma também disse que manterá "responsabilidade" na economia, ressaltando o controle de gastos. Mas já acenou que a austeridade fiscal não se estenderá a programas sociais. A presidente eleita reafirmou a promessa de erradicar a miséria no país.
O candidato derrotado ao Planalto, o tucano José Serra, reconheceu a vitória de Dilma somente após o pronunciamento da petista. "Nós recebemos com humildade o resultado”, disse, afirmando esperar que “Dilma sirva bem” o país. No entanto, o tucano sinalizou que fará oposição dura ao próximo governo e deixou em aberto a possibilidade de tentar disputar a Presidência pela terceira vez.
"A luta continua", disse Serra, que encerrou seu discurso com o último verso do Hino Nacional, acompanhado por militantes tucanos.
O TSE anunciou a vitória de Dilma às 20h13. Com 99,99% das urnas apuradas, às 10h43 desta manhã, Dilma tinha 55,75 milhões de votos, com 56,05% do total, enquanto Serra contabilizava 43,70 milhões de votos (43,95%).
Na sexta eleição presidencial direta desde a redemocratização, mais de 135 milhões de brasileiros estavam aptos a votar, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Oito estados, além do Distrito Federal, também votaram para governador em segundo turno: Alagoas, Amapá, Goiás, Pará, Paraíba, Piauí, Rondônia e Roraima. A abstenção ficou em torno de 20%.
Perfil
Economista, ligada à área de energia, Dilma foi servidora pública no Rio Grande do Sul, e construiu sua carreira política no PDT, inspirada por Leonel Brizola. Passou a integrar os quadros do Partido dos Trabalhadores somente em 2001. Foi graças a Lula que experimentou uma ascensão na vida política. Primeiro como ministra de Minas e Energia, depois como “gerentona” do presidente, no cargo de ministra-chefe da Casa Civil. (Veja a biografia de Dilma)
Economista, ligada à área de energia, Dilma foi servidora pública no Rio Grande do Sul, e construiu sua carreira política no PDT, inspirada por Leonel Brizola. Passou a integrar os quadros do Partido dos Trabalhadores somente em 2001. Foi graças a Lula que experimentou uma ascensão na vida política. Primeiro como ministra de Minas e Energia, depois como “gerentona” do presidente, no cargo de ministra-chefe da Casa Civil. (Veja a biografia de Dilma)
Dilma chegou à pasta mais importante do governo em plena turbulência causada pelo escândalo do mensalão. Teve a responsabilidade de substituir José Dirceu, acusado pelo Ministério Público de ser o chefe do esquema que irrigou partidos aliados com recursos de caixa dois.
Até então, Dilma era uma técnica com conhecimento no setor energético e experiência no governo do Rio Grande do Sul. Na Casa Civil, assumiu o papel de articuladora do ministério, consolidando a fama de dura, ao cobrar prazos e resultados em um amplo leque de assuntos – de política econômica a licenças ambientais.
Em 31 de março deste ano, Dilma deixou a Casa Civil para entrar na pré-campanha, enfrentando então o favoritismo de José Serra (PSDB). A ex-ministra cresceu nas pesquisas e chegou a ter mais de 50% dos votos válidos em todas elas, mas começou a oscilar negativamente dias antes do primeiro turno, após a revelação dos escândalos de corrupção na Casa Civil e da entrada do tema do aborto na campanha.
Logo no primeiro debate do segundo turno, a petista mudou a estratégia de campanha reagiu com maior firmeza aos ataques que vinha sofrendo e contra-atacou Serra. A partir de então, a diferença entre ela e o tucano inverteu a queda e passou a crescer.
Baixaria na campanha
A tensão que marcou a campanha desde o início se intensificou nas últimas semanas. No Rio de Janeiro, Serra teria sido acertado na cabeça por dois objetos – uma bolinha de papel e um rolo de fita. Em Curitiba, Dilma foi alvo de balões d’água. Os próprios candidatos contribuíram para isso. Nos debates, Dilma e Serra trocaram insultos. Nos programas eleitorais, preocuparam-se mais em passar uma imagem “do bem” a apresentar propostas de governos.
A baixaria foi ainda mais marcante na internet, principalmente com correntes de e-mails que continham calúnias contra Dilma. Questões como a legalização do aborto e do casamento entre homossexuais foram exploradas à exaustão em e-mails apócrifos enviados a eleitores com a afirmativa de que Dilma pretendia trilhar este caminho. A chamada campanha subterrânea acendeu o alerta da Igreja Católica e de lideranças evangélicas. Até o Papa Bento16 apareceu nos últimos dias de campanha, sugerindo que os eleitores deveriam optar por candidatos que defendessem a vida.
quinta-feira, outubro 21, 2010
Determinação
Eu não conseguia nem ligar o carro de tento medo que eu tinha. Eu não possuía medo de transito, mas sim de dirigir, achei que era pânico mesmo.
A minha maior conquista foi superar o meu medo que era grande e minha insegurança.
Aos poucos realizando os exercícios com os Instrutores e a Psicóloga consegui superar a minha insegurança e medo, nem acredito que estou aqui com dirigindo. Eu até ganhei um carro d meu marido que vibrou muito com a minha conquista.
Dica : Nunca desistir, ter determinação
Aurei Silva
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Voce pode
Eu era dependente para ir aos lugares, sempre necessitava de alguém para me levar ou dependia de carona para voltar; era muito ruim, hoje estou dirigindo sozinha .
Superei vários desafios procurar ajuda foi o primeiro, pegar rampa, sair de carro para mim já foi um grande desafio superado.
As conquistas pessoais superadas por mim foi "Acreditar que seria capaz de dirigir",comprar meu carro.
Dica : Enfrentar o medo, realizar o treinamento sem muitos intervalos, porque se ficar parando muito aumenta a ansiedade, e logo que concluir o curso sair com o carro, não demorar.
Vanessa Araújo
Psicóloga
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terça-feira, outubro 19, 2010
Salto ideal para dirigir
Mais importante do que combinar o calçado com o resto do figurino é saber qual o tipo mais apropriado para dirigir. Preciosismo? Não se pensarmos que dessa escolha dependem uma direção segura e a prevenção de dores e lesões nos pés e tornozelos, especialmente em motoristas que passam muito tempo ao volante.
“Uma eficiente operação dos pedais exige sensibilidade nos pés”, diz o jornalista especializado em automóveis e ex-campeão brasileiro de velocidade Bob Sharp. Os calçados estreitos e de sola fina, como o mocassim, são os mais recomendáveis por Bob. “Esse tipo permite ao motorista ter a percepção necessária dos pés nos pedais, essencial para uma boa condução”. Como exemplo, o jornalista cita o vídeo em que o piloto Ayrton Senna testa um Honda NSX usando um mocassim. “Infelizmente, os de boa qualidade não são mais vendidos no Brasil, apenas na Europa”. Na mesma linha, ele recomenda também as botinhas ou sapatilhas usadas por pilotos. Bob lembra que os solados de borracha não descarregam a eletricidade
Da mesma opinião de Bob, Roberto Manzini, ex-piloto e instrutor especialista em pilotagem, aconselha aos motoristas sapatilhas semelhantes às usadas pelos pilotos. “Quanto maior a espessura do sapato menor a sensibilidade. O ideal é que o calçado tenha solado fino, não saia do pé, não escorregue e permita ao motorista sentir bem os pedais”, explica Manzini. O instrutor chama a atenção também para os cadarços, que soltos, podem atrapalhar o movimento dos pés e causar acidentes.
Já para o médico ortopedista Alberto Mendes, especialista em pé e tornozelo, se, por um lado, os calçados de sola fina dão mais sensibilidade ao motorista; por outro, um solado muito flexível pode causar lesões. “O ideal é que o solado seja rígido para impedir o movimento de apenas uma parte dos pés, como só dos dedos, do calcanhar ou da lateral do pé”, diz Mendes. Segundo especialista, os casos de inflamação por dirigir com o calçado errado não são tão comuns. “O que vemos mais frequentemente no consultório são traumas causados pela maneira errada de apoiar e distribuir o peso dos pés no pedal”.
O primeiro ponto a ser observado, segundo o ortopedista, é a posição do banco do motorista. “Com o banco muito para frente ou muito para trás não há distribuição correta do peso; daí, alguns motoristas dirigirem com a lateral dos pés, com o calcanhar os apenas com os dedos”, alerta Mendes.
Descendo do salto
Embora a proibição não seja prevista em lei – de acordo com o artigo 252 do Código Brasileiro de Trânsito, é proibido dirigir usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais – o salto alto não é, segundo o ortopedista, o calçado ideal para dirigir. “Ele força as mulheres a usar apenas os dedos, o que gera dor de compressão no antepé. Por evitar o problema, elas podem deixar um calçado no carro para dirigir, colocando o salto alto apenas quando deixar a direção”, aconselha.
A analista Tatiane Cardoso Silva diz ter se acostumado a dirigir com salto para compensar o 1,59 m de altura, mas enfrenta outros problemas. “Forço demais os dedos dos pés e, às vezes, acontece de a ponta do sapato escapar do pedal, o que é meio arriscado. Sem o salto, porém, tenho de ficar muito próxima ao volante”.
Para os sem padrão – muito baixinhos ou muito altos – é preciso procurar ajustes milimétricos de banco (altura, profundidade, inclinação), de coluna (altura e profundidade), de direção, cinto de segurança regulável, movimento dos espelhos (interno e externo), entre outros itens de ergonomia, além de orientar-se com a fabricante do modelo/versão desejado sobre como garantir que o veículo não seja inimigo do motorista.
Pés em boas mãos
Eles são o contato entre o homem e a terra, e um dos mais importantes lugares simbólicos do corpo. “Os pés representam a força da alma, o suporte da postura ereta, a base de nossa estatura”, diz Evaris E. de Miranda, autor de Corpo – Território do Sagrado (Loyola). Diante disso, vale dedicar um tempo, no final do dia, para cuidar dos pés como eles merecem.
A dica vem da Índia, dada por Harish Johari, autor de “Dhanwantari – um guia completo para uma vida saudável segundo a tradição Ayurvédica” (Pensamento). “Uma simples massagem com óleo de mostarda nos pés toda noite, antes de se deitar, cura o entorpecimento dos pés, previne as rachaduras causadas pelo frio e a pele escamada, reduz ou elimina as infecções causadas por fungos e bactérias, diminui a agitação e estimula o sono profundo. Segundo as antigas Shastras (escrituras) hindus, ‘as doenças não se aproximam de quem massageia os pés antes de dormir, assim como as serpentes não se aproximam das águias’”.
By Web motors
quinta-feira, outubro 14, 2010
Frango com requeijão
Frango Com Requeijao
Ingredientes
4 peitos de frango sem osso picados em cubos
6 tomates picados em cubos
3 cebolas em cubos
1 pitada de sal
oregano a gosto
1 dente de alho picado
cebolinha picada
salsinha picada
batata palha 500 gramas
1 pote de requeijao cremoso
300 gramas de queijo mussarela
Modo de Preparo
em uma panela coloque o alho e a cebola para dourar,e logo apos
o frango,depois coloque os tomates a cebolinha e a salsa e o sal
e deixe cozinhar por mais ou menos 10 minutos se necessario
coloque meio copo de agua. Logo apos em uma forma despeje o cozido
e misture o requeijao,cubra com o queijo e a batata palha leve
ao forno e deixe gratinar por mais ou menos 20 minutos.
Sirva com arroz branco.
Ingredientes
4 peitos de frango sem osso picados em cubos
6 tomates picados em cubos
3 cebolas em cubos
1 pitada de sal
oregano a gosto
1 dente de alho picado
cebolinha picada
salsinha picada
batata palha 500 gramas
1 pote de requeijao cremoso
300 gramas de queijo mussarela
Modo de Preparo
em uma panela coloque o alho e a cebola para dourar,e logo apos
o frango,depois coloque os tomates a cebolinha e a salsa e o sal
e deixe cozinhar por mais ou menos 10 minutos se necessario
coloque meio copo de agua. Logo apos em uma forma despeje o cozido
e misture o requeijao,cubra com o queijo e a batata palha leve
ao forno e deixe gratinar por mais ou menos 20 minutos.
Sirva com arroz branco.
Filé ao Molho de Mostarda
Filé ao Molho de Mostarda
Microondas
• Categoria:Receitas Knorr
• Tempo de Preparo: 15 minutos
• Tipo de Preparo: Microondas
• Rendimento: 5 porções Ingredientesmeio quilo de filé mignon cortado em medalhões
1 cubo de caldo de carne KNORR VITALIE
1 colher (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) de molho de mostarda
2 colheres (chá) de amido de milho MAIZENA®
meia xícara (chá) de água
Para regar:
molho de mostarda
Modo de Preparo
1- Em um refratário redondo médio, coloque os medalhões, esfarele o cubo de caldo de carne, o azeite e a mostarda. Misture até envolver os filés. Coloque-os um a lado
do outro formando um círculo. Tampe o refratário com uma tampa própria para microondas e cozinhe por 4 minutos na potencia alta, virando os filés na metade do tempo. Retire os files do refratário e reserve.
2- Dissolva o amido de milho na água, junte ao molho do cozimento dos filés,
misture e cozinhe por 3 minutos na potencia alta, mexendo de 1 em 1 minuto, até obter um molho encorpado.
3-Volte os filés para o refratário, regue com a mostarda e o molho do cozimento. Aqueça
por 2 minutos na potencia alta e sirva em seguida.
Sorvetone
Receita Ana Maria Braga
• Categoria:Tortas e bolos
• Tempo de Preparo: 50 minutos
• Tipo de Preparo: Cozidos Ingredientes- 1 panetone de 750 g cortado em fatias
- 1 garrafa de sidra (bebida fermentada de maçã)
ou champagne
- (+/-) 500 ml de sorvete de creme
- (+/-) 500 ml de sorvete de morango
- (+/-) 500 ml sorvete de chocolate
Ingredientes do Ganache de Chocolate Escuro:
- 200 ml de creme de leite fresco
- 350 g de chocolate meio amargo ralado
- 100 g de manteiga em temperatura ambienteModo de PreparoNuma fôrma de bolo inglês (30 cm X 11 cm X 9 cm de altura ) forrada com plástico, faça
camadas umedecendo aos poucos com sidra (bebida fermentada de maçã) ou champagne, da
seguinte maneira:
- 1 camada de panetone fatiado umedecido
- 1 camada de sorvete de creme
- 1 camada de panetone fatiado umedecido
- 1 camada de sorvete de morango
- 1 camada de panetone fatiado umedecido
- 1 camada de sorvete de chocolate
- termine com uma camada de panetone fatiado umedecido.
Modo de Preparo do Ganache de Chocolate Escuro:
Numa panela em fogo médio aqueça 200 ml de creme de leite fresco.
Numa outra tigela coloque 350 g de chocolate meio amargo e 100 g de manteiga em
temperatura ambiente e aos poucos despeje o creme de leite aquecido acima, misturando
devagar em círculos, até derreter o chocolate e formar um creme brilhante.
Reserve em temperatura ambiente ou na geladeira por 30 minutos para tomar consistência
cremosa e firme.
Pulo do GatoDica da Ana:
Para fazer o Ganache de Chocolate Branco, aumente a quantidade para 450 g de
chocolate branco ralado.
• Categoria:Tortas e bolos
• Tempo de Preparo: 50 minutos
• Tipo de Preparo: Cozidos Ingredientes- 1 panetone de 750 g cortado em fatias
- 1 garrafa de sidra (bebida fermentada de maçã)
ou champagne
- (+/-) 500 ml de sorvete de creme
- (+/-) 500 ml de sorvete de morango
- (+/-) 500 ml sorvete de chocolate
Ingredientes do Ganache de Chocolate Escuro:
- 200 ml de creme de leite fresco
- 350 g de chocolate meio amargo ralado
- 100 g de manteiga em temperatura ambienteModo de PreparoNuma fôrma de bolo inglês (30 cm X 11 cm X 9 cm de altura ) forrada com plástico, faça
camadas umedecendo aos poucos com sidra (bebida fermentada de maçã) ou champagne, da
seguinte maneira:
- 1 camada de panetone fatiado umedecido
- 1 camada de sorvete de creme
- 1 camada de panetone fatiado umedecido
- 1 camada de sorvete de morango
- 1 camada de panetone fatiado umedecido
- 1 camada de sorvete de chocolate
- termine com uma camada de panetone fatiado umedecido.
Modo de Preparo do Ganache de Chocolate Escuro:
Numa panela em fogo médio aqueça 200 ml de creme de leite fresco.
Numa outra tigela coloque 350 g de chocolate meio amargo e 100 g de manteiga em
temperatura ambiente e aos poucos despeje o creme de leite aquecido acima, misturando
devagar em círculos, até derreter o chocolate e formar um creme brilhante.
Reserve em temperatura ambiente ou na geladeira por 30 minutos para tomar consistência
cremosa e firme.
Pulo do GatoDica da Ana:
Para fazer o Ganache de Chocolate Branco, aumente a quantidade para 450 g de
chocolate branco ralado.
Resgatado o último Mineirador no Chile
Equipes de resgate que trabalham na mina San José, no norte do Chile, conseguiram trazer com segurança todos os 33 mineiros que estavam presos desde 5 de agosto no local.
O último resgatado foi o topógrafo Luis Urzúa, 54 anos, casado. Urzúa trabalha com minas há 31 anos era o chefe do turno no momento do desabamento, portanto assumiu uma função de liderança no grupo e organizava as atividades dentro do refúgio.
Ele chegou à superfície por volta de 21h55.
Também foram resgatados os outros 32 trabalhadores que ficaram presos a 622 metros de profundidade: Florencio Ávalos, Mario Sepúlveda, Juan Illanes, o boliviano Carlos Mamani, Jimmy Sánchez, Osmán Araya, José Ojeda, Claudio Yáñez Lagos, Mario Gómez, Alex Vega, Jorge Galleguillos, Edison Peña, Carlos Barrios, Víctor Zamora, Víctor Segovia, Daniel Herrera, Omar Reygadas, Esteban Rojas, Pablo Rojas, Darío Segovia, Yonni Barrios, Samuel Ávalos, Carlos Bugueño, José Henríquez, Renan Ávalos, Claudio Acuña, Franklin Lobo, Richard Villarroel, Juan Aguilar, Raúl Bustos, Pedro Cortez e Ariel Ticona.
Detalhes do resgate
- A CÁPSULA: Os mineiros foram içados para a superfície em uma cápsula de 4 metros de altura e 450 quilos dotada de tubos de oxigênio, equipamento de comunicação e de um sistema de aferição dos sinais vitais de alta tecnologia. Os mineiros usaram roupas feitas de material especial, luvas, água e óculos escuros para que não sofressem danos oculares depois de tanto tempo na escuridão.
- PRIMEIRO OS HÁBEIS, DEPOIS OS FRÁGEIS E, FINALMENTE, OS FORTES: Foram identificados quatro mineiros considerados mais hábeis. Estes subiram primeiro pois poderiam resistir melhor em caso de imprevistos dentro do túnel. Depois foi a vez dos frágeis, entre os quais estão os mais pesados, o mineiro que sofre de diabetes e outro que sofre de problemas respiratórios, enquanto que os últimos a sair foram os mais fortes, capazes de seguir colaborando e controlando a ansiedade da espera.
- CUIDADOS MÉDICOS IMEDIATOS: Cada mineiro que chegou à superfície foi recebido por médicos e paramédicos da Corporação Nacional do Cobre (Codelco) e da Marinha, que forneceram assistência médica rápida em uma tenda instalada logo ao lado da saída do buraco. Depois, foram levados para uma área de estabilização a poucos metros dali, onde receberam soro, algumas vitaminas e antibióticos, além de sofrerem uma avaliação psicológica presencial.
- ENCONTRO COM FAMILIARES: Depois de verificar que o mineiro está em boas condições físicas, ele foi levado a um módulo especial isolado, a poucos metros da tenda médica. Neste local pôde se reunir com dois ou três parentes.
- VIAGEM DE HELICÓPTERO PARA O HOSPITAL: Depois, foram levados de ambulância para um heliporto na mesma mina e levados em helicópteros militares para uma base militar (em um trajeto de cerca de 12 minutos) e de lá percorreram em uma ambulância cerca de 300 metros em direção a um hospital estatal da cidade de Copiapó. Eles passarão pelo menos 48 horas no local para uma revisão mais exaustiva.
O último resgatado foi o topógrafo Luis Urzúa, 54 anos, casado. Urzúa trabalha com minas há 31 anos era o chefe do turno no momento do desabamento, portanto assumiu uma função de liderança no grupo e organizava as atividades dentro do refúgio.
Ele chegou à superfície por volta de 21h55.
Também foram resgatados os outros 32 trabalhadores que ficaram presos a 622 metros de profundidade: Florencio Ávalos, Mario Sepúlveda, Juan Illanes, o boliviano Carlos Mamani, Jimmy Sánchez, Osmán Araya, José Ojeda, Claudio Yáñez Lagos, Mario Gómez, Alex Vega, Jorge Galleguillos, Edison Peña, Carlos Barrios, Víctor Zamora, Víctor Segovia, Daniel Herrera, Omar Reygadas, Esteban Rojas, Pablo Rojas, Darío Segovia, Yonni Barrios, Samuel Ávalos, Carlos Bugueño, José Henríquez, Renan Ávalos, Claudio Acuña, Franklin Lobo, Richard Villarroel, Juan Aguilar, Raúl Bustos, Pedro Cortez e Ariel Ticona.
Detalhes do resgate
- A CÁPSULA: Os mineiros foram içados para a superfície em uma cápsula de 4 metros de altura e 450 quilos dotada de tubos de oxigênio, equipamento de comunicação e de um sistema de aferição dos sinais vitais de alta tecnologia. Os mineiros usaram roupas feitas de material especial, luvas, água e óculos escuros para que não sofressem danos oculares depois de tanto tempo na escuridão.
- PRIMEIRO OS HÁBEIS, DEPOIS OS FRÁGEIS E, FINALMENTE, OS FORTES: Foram identificados quatro mineiros considerados mais hábeis. Estes subiram primeiro pois poderiam resistir melhor em caso de imprevistos dentro do túnel. Depois foi a vez dos frágeis, entre os quais estão os mais pesados, o mineiro que sofre de diabetes e outro que sofre de problemas respiratórios, enquanto que os últimos a sair foram os mais fortes, capazes de seguir colaborando e controlando a ansiedade da espera.
- CUIDADOS MÉDICOS IMEDIATOS: Cada mineiro que chegou à superfície foi recebido por médicos e paramédicos da Corporação Nacional do Cobre (Codelco) e da Marinha, que forneceram assistência médica rápida em uma tenda instalada logo ao lado da saída do buraco. Depois, foram levados para uma área de estabilização a poucos metros dali, onde receberam soro, algumas vitaminas e antibióticos, além de sofrerem uma avaliação psicológica presencial.
- ENCONTRO COM FAMILIARES: Depois de verificar que o mineiro está em boas condições físicas, ele foi levado a um módulo especial isolado, a poucos metros da tenda médica. Neste local pôde se reunir com dois ou três parentes.
- VIAGEM DE HELICÓPTERO PARA O HOSPITAL: Depois, foram levados de ambulância para um heliporto na mesma mina e levados em helicópteros militares para uma base militar (em um trajeto de cerca de 12 minutos) e de lá percorreram em uma ambulância cerca de 300 metros em direção a um hospital estatal da cidade de Copiapó. Eles passarão pelo menos 48 horas no local para uma revisão mais exaustiva.
quinta-feira, outubro 07, 2010
Superando Desafios
No início não acreditava que seria capaz de aprender, tinha medo do carro andar para trás sozinho, atropelar alguém, boje não mais.
A Psicóloga Dra Roselaine me ajudou muito através de orientações e exercícios aprendi a dirigir e a olhar para frente, me preocupar com o que eu tenho que fazer, dirigir no melhor que eu possa e errar é muito natural. Todo mundo comete algum erro, é assim que a gente aprende.
Atualmente estou dirigindo sozinha no transito. Os instrutores tiveram muita paciência comigo e actuaram nas minhas necessidades reais, no que eu não sabia fazer direito.
Superei vários desafios e o primeiro foi de vir aqui no Dirigindo Bem buscar ajuda especializada, acreditei no que me falaram, de que eu iria dirigir. No começo foi complicado mas depois com a confiança me sai bem.
As minha maior conquistas foi de superar a minha ansiedade, discutir menos, hoje ouço mais e mesmo quando estou com a razão, não perco o controle. Eu tento me corrigir,me lembro muito todos conselhos da psicóloga.
Agora estou incentivada, iniciei cursos para me aperfeiçoar profissionalmente e faço academia; estou buscando e superando novos desafios.
Dica: "Você tem que acreditar que é capaz e a cada aula terá mais segurança e nunca desistir. Todo mundo é capaz."
Edileuza Bastos
A Psicóloga Dra Roselaine me ajudou muito através de orientações e exercícios aprendi a dirigir e a olhar para frente, me preocupar com o que eu tenho que fazer, dirigir no melhor que eu possa e errar é muito natural. Todo mundo comete algum erro, é assim que a gente aprende.
Atualmente estou dirigindo sozinha no transito. Os instrutores tiveram muita paciência comigo e actuaram nas minhas necessidades reais, no que eu não sabia fazer direito.
Superei vários desafios e o primeiro foi de vir aqui no Dirigindo Bem buscar ajuda especializada, acreditei no que me falaram, de que eu iria dirigir. No começo foi complicado mas depois com a confiança me sai bem.
As minha maior conquistas foi de superar a minha ansiedade, discutir menos, hoje ouço mais e mesmo quando estou com a razão, não perco o controle. Eu tento me corrigir,me lembro muito todos conselhos da psicóloga.
Agora estou incentivada, iniciei cursos para me aperfeiçoar profissionalmente e faço academia; estou buscando e superando novos desafios.
Dica: "Você tem que acreditar que é capaz e a cada aula terá mais segurança e nunca desistir. Todo mundo é capaz."
Edileuza Bastos
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terça-feira, outubro 05, 2010
Recomeçar
Eu nunca gostei de dirigir antes, e tinha medo de transito e pânico de motociclista, meu marido sempre me levava a todos os locais que precisava ir, porem com o seu falecimento a 60 dias, necessitei tomar a frente de negócios e de tudo na mina vida. Não quis incomodar as pessoas para me deslocar, quis me tornar dependente e não um peso
.
Esta é uma fase muito difícil, é um recomeçar, busco força nem sei de onde para fazer tudo que preciso.
O carro ficava na garagem e a muito tempo não dirigia, então decidi por buscar ajuda especializada e fui ao Dirigindo Bem. A avaliação foi realizada e me sugeriram um pacote com 40 aulas.
Atualmente acredito ter vencido vários fatores, abriu meus caminhos, vou poder fazer mais coisas sem depender de terceiros.
Conquistei minha independência.
Agora é comigo mesma, fui acolhida pela equipe do Dirigindo Bem, vocês acreditaram em mim.
Eu gostei muito do profissionalismo da equipe Instrutores, Psicóloga, enfim vocês apostaram na minha capacidade os meus sinceros agradecimentos.
Dica “Se amar em primeiro lugar, investir em você e não se acomodar e seu mundo vai se abrir.
Eliana Cristina
.
Esta é uma fase muito difícil, é um recomeçar, busco força nem sei de onde para fazer tudo que preciso.
O carro ficava na garagem e a muito tempo não dirigia, então decidi por buscar ajuda especializada e fui ao Dirigindo Bem. A avaliação foi realizada e me sugeriram um pacote com 40 aulas.
Atualmente acredito ter vencido vários fatores, abriu meus caminhos, vou poder fazer mais coisas sem depender de terceiros.
Conquistei minha independência.
Agora é comigo mesma, fui acolhida pela equipe do Dirigindo Bem, vocês acreditaram em mim.
Eu gostei muito do profissionalismo da equipe Instrutores, Psicóloga, enfim vocês apostaram na minha capacidade os meus sinceros agradecimentos.
Dica “Se amar em primeiro lugar, investir em você e não se acomodar e seu mundo vai se abrir.
Eliana Cristina
Receita de Pudim de Leite Condensado
03 ovos
01 lata de leite condensado
01 lata de leite (a mesma medida leite condensado)
Bater no liquidificador, e colocar em uma forma caramelada , levar para assar em banho Maria por aprox. 45 minutos.
01 lata de leite condensado
01 lata de leite (a mesma medida leite condensado)
Bater no liquidificador, e colocar em uma forma caramelada , levar para assar em banho Maria por aprox. 45 minutos.
terça-feira, setembro 28, 2010
O incetivo da sua família para voltar a dirigir
“Na verdade voltei a dirigir por incentivo do meu marido, ele me presenteou com pacote de 40 aulas no ‘Dirigindo Bem Unidade João Dias”.
Antes de conhecer a DB o meu carro ficava na garagem, ficava parado, não podia usufruir; atualmente possuo autoconfiança em saber que posso pegar o carro e sair. Inclusive dirigir sozinha sem dependência.
Eu tinha cisma de achar que não era capaz e hoje em dia através de exercícios eu consegui. Eu me surpreendi por ter ficado tanto tempo parada. O apoio e incentivo dos instrutores e a orientação da psicóloga foram fortes subsídio.
Um aspecto que me chamou a atenção foi o rodízio de instrutores, que permitiu que cada acrescentasse de alguma forma novas práticas, e por que não falar do bom humor deles.
O incentivo do meu marido foi muito importante pata mim, ele ligava para desejar boa sorte e depois ligava para saber como foi a aula. Na realidade fiz por ele e pelos meus filhos, queria mostrar que eu era capaz e merecia a confiança deles.
A proposta das atividades feita pela DB Unidade João Dias foi legal, os instrutores são abertos em relação aos percursos e os exercícios acompanhavam a minha evolução de “Dirigir”.
Uma dica é “ter pensamento positivo, colocar em mente que você pode fazer, e não pode ficar se prendendo aos erros, porque errar é uma forma de se basear para seguir em frente, ninguém é perfeito.”
Soraya M.
Antes de conhecer a DB o meu carro ficava na garagem, ficava parado, não podia usufruir; atualmente possuo autoconfiança em saber que posso pegar o carro e sair. Inclusive dirigir sozinha sem dependência.
Eu tinha cisma de achar que não era capaz e hoje em dia através de exercícios eu consegui. Eu me surpreendi por ter ficado tanto tempo parada. O apoio e incentivo dos instrutores e a orientação da psicóloga foram fortes subsídio.
Um aspecto que me chamou a atenção foi o rodízio de instrutores, que permitiu que cada acrescentasse de alguma forma novas práticas, e por que não falar do bom humor deles.
O incentivo do meu marido foi muito importante pata mim, ele ligava para desejar boa sorte e depois ligava para saber como foi a aula. Na realidade fiz por ele e pelos meus filhos, queria mostrar que eu era capaz e merecia a confiança deles.
A proposta das atividades feita pela DB Unidade João Dias foi legal, os instrutores são abertos em relação aos percursos e os exercícios acompanhavam a minha evolução de “Dirigir”.
Uma dica é “ter pensamento positivo, colocar em mente que você pode fazer, e não pode ficar se prendendo aos erros, porque errar é uma forma de se basear para seguir em frente, ninguém é perfeito.”
Soraya M.
Independencia para ir e vir
No inicio me sentia muito insegura para sair com o carro, tinha muito medo. Atualmente finalizei minhas aulas, pacote com 25 aulas, e dirijo todos os dias, já pego marginal, Berrini, vias bem movimentadas.
O maior desafio superado foi a conquista de minha liberdade em me deslocar para onde eu quiser sem depender de ninguém.
E a maior conquista pessoal foi a de superar o Medo de Dirigir.
Dica “é meter a cara” pegar e dirigir; tomar a iniciativa e procurar um lugar uma ajudam senão fosse ter vindo para cá na Dirigindo Bem João Dias estaria até hoje sem dirigir.”
Cássia Pena (26 anos)
O maior desafio superado foi a conquista de minha liberdade em me deslocar para onde eu quiser sem depender de ninguém.
E a maior conquista pessoal foi a de superar o Medo de Dirigir.
Dica “é meter a cara” pegar e dirigir; tomar a iniciativa e procurar um lugar uma ajudam senão fosse ter vindo para cá na Dirigindo Bem João Dias estaria até hoje sem dirigir.”
Cássia Pena (26 anos)
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Depoimentos da Unidade
terça-feira, setembro 07, 2010
“Só engatava a segunda marcha”
Era uma pessoas que tinha medo não só de dirigir mas também do carro, só engatava a segunda marcha e não conseguia entrar na garagem.
O meu incentivo de voltar a dirigir foi que o meu filho se casou e agora tenho um netinho, e quero poder visitá-los sem depender de alguém para me buscar em casa, principalmente porque tinha um carro me esperando em minha garagem.
A vontade de ver meu neto e minha determinação me ajudou a vencer o medo e o nervosismo.
Os instrutores da Dirigindo Bem tiveram muita paciência e atenção comigo.
E hoje aos 60 anos conquistei meu próprio espaço.
Obrigado a todos !!!
Kátia Maria
O meu incentivo de voltar a dirigir foi que o meu filho se casou e agora tenho um netinho, e quero poder visitá-los sem depender de alguém para me buscar em casa, principalmente porque tinha um carro me esperando em minha garagem.
A vontade de ver meu neto e minha determinação me ajudou a vencer o medo e o nervosismo.
Os instrutores da Dirigindo Bem tiveram muita paciência e atenção comigo.
E hoje aos 60 anos conquistei meu próprio espaço.
Obrigado a todos !!!
Kátia Maria
“Nunca desista, siga sempre em frente”
Eu trabalhava como recepcionista em consultório médico na área de Reumatologia, após a minha última gravidez de gemes me dediquei apenas aos meus filhos. Atualmente eles estão com 3 anos e uma menina maravilhosa de 14 anos.
A minha necessidade de dirigir veio a partir deles, levar na escola, consultas medicas, dia a dia.
Era nula nas coisas, não entendia nada de carro havia tirado a habilitação a 12 anos atrás e não dirigi mais.
No início eu tive muito medo principalmente da subida, acreditava que o carro voltaria para trás.
Atualmente estou dirigindo, principalmente no meu bairro.
Hoje eu percebo que superei o medo e busquei a minha independência, apenas faltou um incentivo do meu marido, que sempre colocou obstáculos para eu poder dirigir.
A minha dica é nunca desista, sempre ir em frente.
Lucilene Soares
A minha necessidade de dirigir veio a partir deles, levar na escola, consultas medicas, dia a dia.
Era nula nas coisas, não entendia nada de carro havia tirado a habilitação a 12 anos atrás e não dirigi mais.
No início eu tive muito medo principalmente da subida, acreditava que o carro voltaria para trás.
Atualmente estou dirigindo, principalmente no meu bairro.
Hoje eu percebo que superei o medo e busquei a minha independência, apenas faltou um incentivo do meu marido, que sempre colocou obstáculos para eu poder dirigir.
A minha dica é nunca desista, sempre ir em frente.
Lucilene Soares
“Eu tinha muita vontade de dirigir, porém o medo não me deixava”
Eu tirei a carta de habilitação, porém não conseguia nem ligar o carro, não sei se era medo ou insegurança ou uma mistura dos dois.
Eu tinha muita vontade de dirigir, porém o medo era tão grande que não me deixava.
O meu maior incentivo foi o trabalho, a necessidade me obrigou a superar o medo e vergonha.
Aceitei as orientações dos instrutores, e foi em frente.
Atualmente já estou dirigindo em marginal e pegando estrada.
Aconselho a todos o Dirigindo Bem Unidade João Dias em especial.
Maria Evangelista
Babá
Eu tinha muita vontade de dirigir, porém o medo era tão grande que não me deixava.
O meu maior incentivo foi o trabalho, a necessidade me obrigou a superar o medo e vergonha.
Aceitei as orientações dos instrutores, e foi em frente.
Atualmente já estou dirigindo em marginal e pegando estrada.
Aconselho a todos o Dirigindo Bem Unidade João Dias em especial.
Maria Evangelista
Babá
sexta-feira, julho 09, 2010
Lei que exige aulas noturnas
Lei que exige aulas práticas noturnas no trânsito é vista com bons olhos
Dirigir à noite traz muitas complicações. A visibilidade é menor, os reflexos estão mais lentos, o tráfego é diferente, entre outros fatores adversos. Isso tudo aliado a inexperiência do novo condutor e a irresponsabilidade de alguns, pode ser uma combinação muito perigosa. Saber quando usar farol alto, farol baixo, ou como reagir caso outro motorista faça uso incorreto desses, são apenas algumas capacidades que devem ser desenvolvidas pelo condutor. Hoje em dia, o motorista precisa aprender essas coisas na prática, na rua, já habilitado. Em outras palavras, ele não aprende na autoescola. E a partir de maio, esse quadro deve mudar.
Uma nova lei aprovada em março deste ano prevê a obrigatoriedade de aulas práticas noturnas em CFCs (Centro de Formação de Condutores). Apesar de sua implantação estar prevista para maio, ela ainda não entrou em vigor, apenas aguardando uma Resolução do Contran para regularizar essas aulas. É provável que o custo para tirar a habilitação aumente, já que será necessário um turno extra para os funcionários. As aulas, no entanto, são vistas com bons olhos.
O instrutor teórico Marcelo Antônio Grzybowski, do CFC Cantu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, apoia a nova lei. “A lei é boa, é preciso aprender a dirigir de dia e de noite”, disse Grzybowski. Mesmo assim, ele comentou que alguns cuidados devem ser tomados. “É importante que o aluno esteja acostumado com o carro de dia, antes de partir para noite. Ele deve estar mais seguro com a máquina antes das aulas noturnas”, completou o instrutor. Maria Helena Silva, proprietária do Cantu, acredita que não serão necessárias grandes mudanças para se adaptar à nova regra. “Não será preciso muita adaptação, só haverá um maior custo pelos funcionários. Terá um aumento, afinal será um turno a mais”, disse Maria Helena.
A importância dessas aulas é também reconhecida por Leandro de Souza Silva, diretor de ensino do CFC Jandaia, em Jandaia do Sul, no Paraná. Para ele, tudo que enriquece o conhecimento é positivo. “Sou a favor dessas aulas, a noite é uma condição adversa e deve ser dominada pelo condutor. Ele precisa ter um reflexo noturno na hora de dirigir”, afirma Silva. Ele ainda citou algumas mudanças que deveriam ser feitas. “Faltam inúmeras aulas, falta uma maior cobrança do Detran na qualidade da formação dos condutores”, completou.
Parece ser um consenso entre especialistas no trânsito o fato de que ainda há muitas coisas para serem mudadas em relação à aprendizagem no trânsito. A nova lei ajuda, mas não basta. Para a especialista em trânsito Elaine Sizilo, a noite é apenas uma condição adversa, havendo muitas outras, como a chuva, granizo e neblina. Para que se tenha segurança, é preciso levar em consideração outros fatores. “Estudos comprovam que os acidentes de trânsito não são causados por apenas um fato isolado, mas por uma combinação de fatores, como chuva mais pneus gastos mais alta velocidade”, exemplificou Elaine. Isso tudo envolve a questão de direção defensiva. Marcelo Antônio Grzybowski também destaca a importância da direção defensiva. “Aulas práticas em direção defensiva seriam importantes, especialmente para motos”, disse Grzybowski. A especialista Elaine Sizilo ainda acredita que deveriam haver outros métodos de ensino. “O ideal seria contar com simuladores, programados de forma inteligente com o maior número possível de situações de risco do dia a dia no trânsito”, completou Elaine.
A lei, proposta pelo deputado federal Celso Russomano, é mais uma modificação na formação dos condutores. No entanto, outras, como a obrigatoriedade de aulas em rodovias, já estão em vigor, mas não são cumpridas.
Página Publicada em: maio, 11 de 2010 as 5:17 pm. Na Categoria: Reportagens Especiais - Oliver Kovacevich Altaras - http://www.portaldotransito.com.br
domingo, junho 06, 2010
Qual o calçado adequado para dirigir?
Normalmente o motorista (ou a motorista) acha que é proibido a utilização de sapatos altos ou chinelos na condução de veículos de quatro rodas e que na condução de motocicletas não se pode estar descalço. Vejamos o que está escrito na lei 9503/97, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB):
Artigo 252. Dirigir veículo:
IV-usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais. A infração é media e a penalidade é multa.
Como se vê, na legislação não está vedada a condução de qualquer tipo de veículo, estando o condutor descalço. Quanto ao calçado que não se firme nos pés, está claro o que a lei exige do motorista, pois esta infração leva em consideração os artigos 26 e 28 da mesma Lei onde está claro que é de responsabilidade do condutor o domínio sobre o veículo e a obrigação da abstinência do condutor de qualquer ato ou equipamento que possa configurar perigo ao trânsito.
Da simples leitura do artigo proibitivo em questão, infere-se que o dispositivo deva ser aplicado ao condutor que estiver dirigindo um veículo (qualquer veículo automotor) utilizando algum tipo de calçado que não se fixe firmemente nos pés como deveria, tais como sandálias tipo havaianas, (existe no mercado algumas com tiras que as prendem ao calcanhar, firmando-as aos pés), tênis não calçados adequadamente, tamancos ou qualquer outro tipo de calçado que dificulte o acionamento dos pedais e que, portanto, pode trazer perigo à segurança do trânsito.
Algumas pessoas acham que num veículo com câmbio automático, o calçado não interfere no uso dos pedais, haja vista a falta do pedal da embreagem. No nosso entendimento o pedal mais importante no veículo é o pedal do freio. E é justamente neste acessório que o inadequado calçamento dos pés afeta a segurança do trânsito. E não existe veículo sem o pedal do freio, o que encerra esta observação.
O motorista que mais reclama deste artigo proibitivo são as mulheres, pois ao se vestirem para uma festa, por exemplo, o sapato ou as sandálias de salto alto faz parte do conjunto. Como ir sem elas? Mas como já explanamos, dirigir descalço não constitui infração de trânsito. Que tal dirigir descalço e calçar os sapatos na festa?
Outra importante observação nesta infração é que ela ser percebida pelo agente de trânsito, o veículo de quatro rodas deve ser imobilizado e o condutor ou condutora tem a obrigação de exibir os pés ao agente, o que os obriga a sair do veículo. Seria estranho e não recomendável que o agente de trânsito, para a constatação ou não da infração, coloque a cabeça para dentro do veículo.
Para os veículos de duas ou três rodas, não é necessária a imobilização do veículo, pois é de fácil percepção pelo agente de trânsito qual o calçado usado pelo motorista.
Ainda na carona deste tema, dirigir qualquer veículo sem camisa também não configura infração de trânsito. Mas aí já é outro assunto. Até lá.
PAULO APARECIDO VERDERI
sgtverderi@hotmail.com
Fonte: Sargento Verderi
Este texto foi retirado do site:www.saibaja.com.br
Artigo 252. Dirigir veículo:
IV-usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais. A infração é media e a penalidade é multa.
Como se vê, na legislação não está vedada a condução de qualquer tipo de veículo, estando o condutor descalço. Quanto ao calçado que não se firme nos pés, está claro o que a lei exige do motorista, pois esta infração leva em consideração os artigos 26 e 28 da mesma Lei onde está claro que é de responsabilidade do condutor o domínio sobre o veículo e a obrigação da abstinência do condutor de qualquer ato ou equipamento que possa configurar perigo ao trânsito.
Da simples leitura do artigo proibitivo em questão, infere-se que o dispositivo deva ser aplicado ao condutor que estiver dirigindo um veículo (qualquer veículo automotor) utilizando algum tipo de calçado que não se fixe firmemente nos pés como deveria, tais como sandálias tipo havaianas, (existe no mercado algumas com tiras que as prendem ao calcanhar, firmando-as aos pés), tênis não calçados adequadamente, tamancos ou qualquer outro tipo de calçado que dificulte o acionamento dos pedais e que, portanto, pode trazer perigo à segurança do trânsito.
Algumas pessoas acham que num veículo com câmbio automático, o calçado não interfere no uso dos pedais, haja vista a falta do pedal da embreagem. No nosso entendimento o pedal mais importante no veículo é o pedal do freio. E é justamente neste acessório que o inadequado calçamento dos pés afeta a segurança do trânsito. E não existe veículo sem o pedal do freio, o que encerra esta observação.
O motorista que mais reclama deste artigo proibitivo são as mulheres, pois ao se vestirem para uma festa, por exemplo, o sapato ou as sandálias de salto alto faz parte do conjunto. Como ir sem elas? Mas como já explanamos, dirigir descalço não constitui infração de trânsito. Que tal dirigir descalço e calçar os sapatos na festa?
Outra importante observação nesta infração é que ela ser percebida pelo agente de trânsito, o veículo de quatro rodas deve ser imobilizado e o condutor ou condutora tem a obrigação de exibir os pés ao agente, o que os obriga a sair do veículo. Seria estranho e não recomendável que o agente de trânsito, para a constatação ou não da infração, coloque a cabeça para dentro do veículo.
Para os veículos de duas ou três rodas, não é necessária a imobilização do veículo, pois é de fácil percepção pelo agente de trânsito qual o calçado usado pelo motorista.
Ainda na carona deste tema, dirigir qualquer veículo sem camisa também não configura infração de trânsito. Mas aí já é outro assunto. Até lá.
PAULO APARECIDO VERDERI
sgtverderi@hotmail.com
Fonte: Sargento Verderi
Este texto foi retirado do site:www.saibaja.com.br
Acidentes acontecem você sabe como agir ?
Os acidentes acontecem justamente nos momentos mais inesperados, por distração, imprudência, imperícia de um dos envolvidos, ou por alguma falha mecânica que impossibilita que o mesmo seja evitado. Por isso, é muito comum aos envolvidos sentirem-se confusos e inseguros sobre as providências a serem tomadas.
O mais importante nesse momento é manter a calma, em caso de nervosismo, respire fundo e pense que o pior já passou, o acidente já aconteceu, agora é preciso focar-se em resolver a situação. Manter a calma não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também contribui para que todos os envolvidos direcionem sua atenção para a solução dos problemas gerados pelo infortúnio.
Você tendo ou não culpa do ocorrido, sempre pode haver um engraçadinho no local que dispare frases provocativas e preconceituosas, como o perigo de mulheres ao volante, idosos ao volante, jovens ao volante. Ignore-o, perder a calma nessa hora só agrava a situação, além do que, ganhar uma discussão não resolve a situação.
Procuramos listar abaixo algumas dicas importantes a serem observadas.
• Mantenha a calma;
• Assegure-se de não ter se ferido, assim como as demais pessoas envolvidas;
• Caso haja feridos, não remova-os de sua posição, ligue imediatamente para o socorro, ou peça que alguém o faça;
• Se o acidente foi de pequenas proporções, e caso seja possível, retire seu veículo do meio do trânsito, estacionando-o em local seguro. Caso o acidente tenha sido de maior gravidade, ou não seja viável a remoção do veículo, sinalize da melhor forma possível, com triângulos, pisca-alerta, ou outra forma que ajude a alertar os outros motoristas que passam pelo local, evitando assim o agravamento da situação;
• Havendo feridos chame a polícia, caso os danos sejam apenas materias, chame os agentes de trânsito;
• Não importa quem seja o culpado pelo acidente, procure trocar com os envolvidos dos outros veículos as seguintes informações: Nome, endereço, telefone, placa, modelo e cor do veículo. Se possível, obtenha também o nome, endereço, e telefone de testemunhas do ocorrido;
• Caso nem a polícia nem agentes de trânsito compareçam ao local, assim que puder registre a ocorrência em uma delegacia, isso é muito importante caso haja algum desdobramento posterior ao acidente. Esse procedimento também pode ser exigido pela sua companhia de seguro;
• Procure registrar da melhor foma possível o acidente, com fotos, anotações, e demais detalhes que possam ser informados no boletim de ocorrência e para sua seguradora;
• Caso tenha apólice de seguro, ligue imediatamente para seu corretor, ou para a companhia de seguros, pois, mesmo não tendo culpa no acidente, receberá orientações sobre como agir. Sua companhia de seguros tomará todas as providências necessárias para o reembolso de todos os danos;
• Caso não tenha culpa do acidente e o culpado se negar a assumir sua culpa, mesmo assim mantenha a calma, siga todos os procedimentos acima e transfira o problema para sua seguradora, ela se encarregará de todos os trâmites necessários para que você não fique no prejuízo.
EXTRAIDO DO SITE:http://www.mulheraovolante.com.br/
Os acidentes acontecem justamente nos momentos mais inesperados, por distração, imprudência, imperícia de um dos envolvidos, ou por alguma falha mecânica que impossibilita que o mesmo seja evitado. Por isso, é muito comum aos envolvidos sentirem-se confusos e inseguros sobre as providências a serem tomadas.
O mais importante nesse momento é manter a calma, em caso de nervosismo, respire fundo e pense que o pior já passou, o acidente já aconteceu, agora é preciso focar-se em resolver a situação. Manter a calma não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também contribui para que todos os envolvidos direcionem sua atenção para a solução dos problemas gerados pelo infortúnio.
Você tendo ou não culpa do ocorrido, sempre pode haver um engraçadinho no local que dispare frases provocativas e preconceituosas, como o perigo de mulheres ao volante, idosos ao volante, jovens ao volante. Ignore-o, perder a calma nessa hora só agrava a situação, além do que, ganhar uma discussão não resolve a situação.
Procuramos listar abaixo algumas dicas importantes a serem observadas.
• Mantenha a calma;
• Assegure-se de não ter se ferido, assim como as demais pessoas envolvidas;
• Caso haja feridos, não remova-os de sua posição, ligue imediatamente para o socorro, ou peça que alguém o faça;
• Se o acidente foi de pequenas proporções, e caso seja possível, retire seu veículo do meio do trânsito, estacionando-o em local seguro. Caso o acidente tenha sido de maior gravidade, ou não seja viável a remoção do veículo, sinalize da melhor forma possível, com triângulos, pisca-alerta, ou outra forma que ajude a alertar os outros motoristas que passam pelo local, evitando assim o agravamento da situação;
• Havendo feridos chame a polícia, caso os danos sejam apenas materias, chame os agentes de trânsito;
• Não importa quem seja o culpado pelo acidente, procure trocar com os envolvidos dos outros veículos as seguintes informações: Nome, endereço, telefone, placa, modelo e cor do veículo. Se possível, obtenha também o nome, endereço, e telefone de testemunhas do ocorrido;
• Caso nem a polícia nem agentes de trânsito compareçam ao local, assim que puder registre a ocorrência em uma delegacia, isso é muito importante caso haja algum desdobramento posterior ao acidente. Esse procedimento também pode ser exigido pela sua companhia de seguro;
• Procure registrar da melhor foma possível o acidente, com fotos, anotações, e demais detalhes que possam ser informados no boletim de ocorrência e para sua seguradora;
• Caso tenha apólice de seguro, ligue imediatamente para seu corretor, ou para a companhia de seguros, pois, mesmo não tendo culpa no acidente, receberá orientações sobre como agir. Sua companhia de seguros tomará todas as providências necessárias para o reembolso de todos os danos;
• Caso não tenha culpa do acidente e o culpado se negar a assumir sua culpa, mesmo assim mantenha a calma, siga todos os procedimentos acima e transfira o problema para sua seguradora, ela se encarregará de todos os trâmites necessários para que você não fique no prejuízo.
EXTRAIDO DO SITE:http://www.mulheraovolante.com.br/
quarta-feira, junho 02, 2010
Sapatos para dirigir
Quem dirige sabe que não é qualquer sapato que é confortável e seguro para guiar um carro, por isso quero chamar muita atenção para este acessório que as mulheres amam.
O que deve prestar atenção para escolher o melhor:
* Bico: quando o bico é super fino é natural perdemos um pouco a noção do tamanho dos nossos pés, por isso se não tiver muito costume de usar sapato de bico fino não é recomendado dirigir com eles, neste caso opte por bicos arredondados ou quadrados;
* Calcanhar: o fechado atrás é o ideal e o mais correto para não acontecer de tirar o pé do pedal e o sapato ficar;
* Sola: tem de ser antiderrapante porque tem mais segurança;
* Salto: dá até para usar salto alto mas vai ter que sentir o que tem segurança."
Autor: Luana Straccialini
Retirado do site:http://www.mulheraovolante.com.br/artigos.
Data: 28/05/10
Quem dirige sabe que não é qualquer sapato que é confortável e seguro para guiar um carro, por isso quero chamar muita atenção para este acessório que as mulheres amam.
O que deve prestar atenção para escolher o melhor:
* Bico: quando o bico é super fino é natural perdemos um pouco a noção do tamanho dos nossos pés, por isso se não tiver muito costume de usar sapato de bico fino não é recomendado dirigir com eles, neste caso opte por bicos arredondados ou quadrados;
* Calcanhar: o fechado atrás é o ideal e o mais correto para não acontecer de tirar o pé do pedal e o sapato ficar;
* Sola: tem de ser antiderrapante porque tem mais segurança;
* Salto: dá até para usar salto alto mas vai ter que sentir o que tem segurança."
Autor: Luana Straccialini
Retirado do site:http://www.mulheraovolante.com.br/artigos.
Data: 28/05/10
quinta-feira, março 18, 2010
DICA:APRENDA A TIRAR O PÉ DA EMBREAGEM
Aqui vai uma dica, cujo mau hábito não é privilegio exclusivo das mulheres. Muitos motoristas, de ambos os sexos, e que dirigem há muito tempo, cultivam esse hábito que precisa ser abandonado. (Observe que o pé da foto não parece ser feminino)
Deixar o pé apoiado (descansando) sobre o pedal da embreagem enquanto dirige é muito comum entre os motoristas, e é um hábito um pouco difícil de perder, porém, caso isso não aconteça, pode causar grandes prejuízos para o bolso. A maioria das pessoas desconhece como isso prejudica o conjunto de embreagem.
Ao colocar o pé no pedal, qualquer que seja a pressão exercida, o motorista estará pressionando o diafragma do platô, e acionando o sistema de embreagem. Como a embreagem trabalha com um sistema de alavancas, a mínima pressão do pé no pedal é multiplicada por um peso muito superior sobre o sistema. Isso significa que o disco da embreagem fica permanentemente um pouco afastado do platô, causando superaquecimento e desgaste do disco, provocando “arranhões”, que invariavelmente decretam uma troca prematura do sistema. Em situações extremas, quando o desgaste for muito grande, você poderá acabar ficando no meio do caminho, pois o sistema fica permanentemente acionado e você acelera, acelera, e não sai do lugar.
Os principais sintomas de desgaste no sistema são: A sensação de que o carro “patina” ao arrancar (principalmente em subidas); dificuldades em acionar o pedal, pois se torna mais pesado; “arranhadas na caixa” na troca de marcha; se você tiver ouvidos mais sensíveis, também perceberá ruídos estranhos ao pisar no pedal.
EXTRAIDO DO SITE:http://www.mulheraovolante.com.br
terça-feira, março 16, 2010
MATÉRIA EXIBIDA NO BOM DIA BRASIL,SOBRE RISCAGEM DE PNEUS E SEUS PERIGOS.
Mais um perigo ronda nossas ruas e estradas. O borracheiro oferece e tem gente que aceita. É a riscagem de pneus - que se chama de pneu frisado. Você já ouviu falar disso? Pois fique sabendo que é proibido. Um artifício ilegal que põe em risco a vida de muita gente. O barato pode custar uma vida. É um tipo de prática que enfraquece o pneu e diminui a segurança do carro. Os riscos feitos na borracha deixam o produto usado com aparência de novo. Mas é só aparência...
O serviço é feito com uma máquina aquecida que aprofunda as ranhuras. Em outras borracharias, mais gente admite fazer o serviço conhecido como "riscagem": "Se riscar, não vai dar problema. Um cara compra direto aqui. Só vende pneu riscado aqui", garante um borracheiro. Não existe fiscalização. "O cara risca e deixa zerado. Os guardas passam batido", conta o borracheiro. Um borracheiro diz há quanto tempo risca pneus: "Há 15 anos. Se o cara for comprar é um absurdo. Aqui roda uns 6 mil quilômetros ainda”. O trabalho de riscagem custa entre R$ 30 e R$ 40, quase 10 vezes menos que determinados modelos de pneus novos. “Tem gente com dinheiro, de condomínio, que vem por aqui e manda trocar os quatro”, comenta um funcionário. Mas o especialista da Universidade de Campinas Celso Arruda explica que o aumento das ranhuras diminui a espessura da camada de borracha e expõe parte da estrutura. Uma malha de arame. “Quando chega nessa aramagem, perdeu a sustentação do pneu. A chance de explodir o pneu, por volta da aramagem, é enorme. Basta bater em uma pedrinha, em um buraco ou em uma guia”, alerta. Nossa equipe comprou um pneu riscado. Ele tem aparência de novo e vem inclusive com recibo. Para diferenciar esse produto de outro com boa procedência é preciso estar muito atento aos detalhes. “Não acompanha o desenho original. Existem umas linhas tortuosas, por mais bem que sejam feitas nunca é igual ao pneu que foi fundido em uma máquina”, mostra o engenheiro Celso Arruda. Dar uma aparência de novo a um pneu usado é um artifício que costuma ultrapassar o limite de desgaste do produto. De acordo com a lei, os sulcos não podem ter menos de 1,6 milímetro de profundidade. Na maioria das vezes, o trabalho é feito com pneus quase carecas. Nas operações da Polícia Rodoviária, o motorista flagrado com pneus riscados é autuado. A legislação prevê a retenção do veículo no local da fiscalização. Se não houver a possibilidade de trocar os pneus, o motorista tem o documento do veículo apreendido. Além disso não escapa de uma multa. “É infração grave com multa de R$ 127”, informa o policial rodoviário tenente Fernando Souza. Carlos Guaraldo trabalha com veículos e comprou um carro com pneus riscados. Sofreu um acidente: “O carro perdeu a aderência na curva, rodou e bateu no guardril. Eu sabia que estava riscado, mas ia trocar no outro dia, e não deu tempo”. Quem estiver rodando com pneus "riscados" e for flagrado terá o carro apreendido até que providencie a troca e que risco enorme o motorista corre.
MATÉRIA EXIBIDA NO JORNAL BOM DIA BRASIL DA REDE GLOBO,16/03/2010
O serviço é feito com uma máquina aquecida que aprofunda as ranhuras. Em outras borracharias, mais gente admite fazer o serviço conhecido como "riscagem": "Se riscar, não vai dar problema. Um cara compra direto aqui. Só vende pneu riscado aqui", garante um borracheiro. Não existe fiscalização. "O cara risca e deixa zerado. Os guardas passam batido", conta o borracheiro. Um borracheiro diz há quanto tempo risca pneus: "Há 15 anos. Se o cara for comprar é um absurdo. Aqui roda uns 6 mil quilômetros ainda”. O trabalho de riscagem custa entre R$ 30 e R$ 40, quase 10 vezes menos que determinados modelos de pneus novos. “Tem gente com dinheiro, de condomínio, que vem por aqui e manda trocar os quatro”, comenta um funcionário. Mas o especialista da Universidade de Campinas Celso Arruda explica que o aumento das ranhuras diminui a espessura da camada de borracha e expõe parte da estrutura. Uma malha de arame. “Quando chega nessa aramagem, perdeu a sustentação do pneu. A chance de explodir o pneu, por volta da aramagem, é enorme. Basta bater em uma pedrinha, em um buraco ou em uma guia”, alerta. Nossa equipe comprou um pneu riscado. Ele tem aparência de novo e vem inclusive com recibo. Para diferenciar esse produto de outro com boa procedência é preciso estar muito atento aos detalhes. “Não acompanha o desenho original. Existem umas linhas tortuosas, por mais bem que sejam feitas nunca é igual ao pneu que foi fundido em uma máquina”, mostra o engenheiro Celso Arruda. Dar uma aparência de novo a um pneu usado é um artifício que costuma ultrapassar o limite de desgaste do produto. De acordo com a lei, os sulcos não podem ter menos de 1,6 milímetro de profundidade. Na maioria das vezes, o trabalho é feito com pneus quase carecas. Nas operações da Polícia Rodoviária, o motorista flagrado com pneus riscados é autuado. A legislação prevê a retenção do veículo no local da fiscalização. Se não houver a possibilidade de trocar os pneus, o motorista tem o documento do veículo apreendido. Além disso não escapa de uma multa. “É infração grave com multa de R$ 127”, informa o policial rodoviário tenente Fernando Souza. Carlos Guaraldo trabalha com veículos e comprou um carro com pneus riscados. Sofreu um acidente: “O carro perdeu a aderência na curva, rodou e bateu no guardril. Eu sabia que estava riscado, mas ia trocar no outro dia, e não deu tempo”. Quem estiver rodando com pneus "riscados" e for flagrado terá o carro apreendido até que providencie a troca e que risco enorme o motorista corre.
MATÉRIA EXIBIDA NO JORNAL BOM DIA BRASIL DA REDE GLOBO,16/03/2010
FRASE DO DIA
"As pessoas persistentes iniciam o seu sucesso no ponto onde as outras terminam seu fracasso". (Edward Eggleston).
EXTRAIDO DO SITE:http://www.profissionaldesucesso.com.br/
EXTRAIDO DO SITE:http://www.profissionaldesucesso.com.br/
segunda-feira, março 15, 2010
CONTROLE A SUA ANSIEDADE
Irritação, ansiedade, nervosismo, tensão em todos os músculos... Quem nunca passou por momentos como esse? O problema é quando essas situações se tornam freqüentes e chegam a atrapalhar o cotidiano de quem sofre destes problemas. Essas doenças, chamadas de psicossomáticas, podem influenciar na saúde do corpo de uma maneira intensa. As tensões e ansiedades, geralmente são a causa de doenças respiratórias, de pele, circulatórias e gastrointestinais. Entre elas estão: cefaléia, gastrites, úlceras, asma, bronquite, dermatite, acne, eczemas e hipertensão arterial. As pessoas podem desenvolver desde uma simples acne até casos de câncer. E o problema tende a se agravar com o tempo. A psicóloga, Flávia Lima, explica que quando a pessoa começa a sentir incomodada com o próprio nervosismo é hora de procurar ajuda. "O indivíduo tende a buscar um especialista só quando está sentindo mal com a situação", diz.Sem fórmulas mágicas A psicóloga Lagmar Passos afirma que não existem fórmulas mágicas para tratar do nervosismo. "Se a pessoa tem Distmia, a doença do mau-humor, é preciso procurar auxílio de um especialista", explica Lagmar. Se não for a doença, o nervosismo pode ser provocado por uma série de fatores. O psicólogo pode auxiliar na busca de uma solução. Lagmar conta que existem técnicas que podem ajudar nos momentos em que a pessoa está passando por uma crise. "Quando ficamos ansiosos o nível de adrenalina no cérebro fica muito elevado, por isso é importante enviar oxigênio para abaixar a quantidade da substância", completa. Portanto, controlar a respiração nos momentos de irritação é muito importante. "Quando dizem para contar até dez antes de falar alguma coisa quer dizer que é preciso respirar para diminuir o nervosismo", afirma Lagmar. Segundo a psicóloga exercícios como natação, corrida e esportes coletivos ajudam a diminuir a adrenalina. "Técnicas como meditação, yoga ou tai-chi-chuan também são excelentes para controlar o nervosismo", diz. Colocar as emoções para fora A psicóloga Lagmar acredita que quanto menos a pessoa fala sobre seus problemas e angústias, mais ela estará sufocando suas emoções. "Como um copo de água que vai se enchendo até transbordar, as pessoas também precisam extravasar seus sentimentos antes que cheguem ao limite", explica. Quando isso acontece a pessoa explode repentinamente e, algumas vezes, sem um motivo real.
EXTRAIDO DO SITE:WWW.MINHAVIDA.COM.BR
EXTRAIDO DO SITE:WWW.MINHAVIDA.COM.BR
sábado, março 13, 2010
FRASE DO DIA
"Um punhado de paciência vale mais do que um barril de talento. "
(PROVERBIO CHINÊS)
EXTRAIDO DO SITE:http://www.frasesfamosas.com.br/
(PROVERBIO CHINÊS)
EXTRAIDO DO SITE:http://www.frasesfamosas.com.br/
sexta-feira, março 12, 2010
DICAS DE TRÂNSITO-DIREÇÃO DEFENSIVA
É fácil principalmente para quem mora em cidades grandes flagrar além de absurdos cometidos no trânsito, presenciar acidentes cometidos por diversos fatores, muitos deles por pura negligência.
As estatísticas demonstram que, a cada ano, são centenas de milhares as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. Dentre elas, aproximadamente 50 mil são vítimas fatais, das quais 30 mil morrem no local do acidente. São computados em dezenas de milhares também, os sobreviventes que se tornam inválidos.
Por esse motivo, este artigo servirá para alertar todo o motorista a assumir uma postura defensiva ao guiar um veículo, e muni-lo de informação para a diminuição dessa triste estatística.
O impacto social causado pelas mortes no trânsito é muito intenso, pois a grande maioria das vítimas tem entre 18 e 35 anos e pertence à faixa economicamente mais produtiva e ativa da nossa sociedade.
Quando analisamos as estatísticas envolvendo motos, os números são ainda mais impressionantes. As motos representam aproximadamente 7% da frota brasileira de veículos, mas estão envolvidas em 35% dos acidentes.
Todos nós somos usuários diários do trânsito, seja como passageiros, pedestres ou condutores. Somos responsáveis pelo bem estar desse meio social. Porém, quanto à segurança no trânsito, sem dúvida a maior responsabilidade cabe aos condutores.
Muitos motoristas não têm consciência desta responsabilidade. É comum ouvirmos relatos de acidentes onde o condutor aponta como “culpa” a falta de acostamento, a chuva, um buraco na pista, entre diversos outros fatores.
Após analisar as causas de milhares de acidentes, foi possível chegar às seguintes conclusões:
90% dos acidentes são causados por falhas humanas.
4% são causados por falhas mecânicas.
6% são causados por má condição das vias.
A partir destes dados, verificou-se também que a grande maioria das falhas humanas pode ser evitada, tomando-se alguns cuidados básicos. Esses procedimentos foram analisados e sistematizados: o conjunto destas técnicas recebe o nome de Direção Defensiva para condutores de veículos de quatro rodas e Pilotagem Defensiva para condutores de veículos de duas ou três rodas. A prática desses procedimentos está ao alcance de todos os condutores.
Definição
Dirigir ou Pilotar defensivamente é evitar acidentes ou diminuir as conseqüências de um acidente inevitável, apesar dos erros, das condições adversas e da irresponsabilidade de outros condutores e pedestres.
Desta definição podemos concluir que:
Os acidentes geralmente são causados pela combinação de diversos fatores. O fator mais relevante é chamado de causa principal do acidente. Esse fator pode ser: excesso de velocidade, erros na previsão de ações de outros motoristas, desrespeito à sinalização ou normas de trânsito, negligência na avaliação das condições adversas, falta de habilidade para conduzir com segurança, etc.
O condutor defensivo altera conscientemente o encadeamento dos fatores que resultariam em um acidente. Ele sabe que basta interferir, de forma positiva, em um ou mais destes fatores, para que o acidente não aconteça.
Motorista defensivo é aquele que utiliza constantemente as técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva, enquanto dirige seu veículo. Deste modo, ele evita acidentes, tornando assim o trânsito muito mais seguro, para si próprio e para as demais pessoas.
Lembre-se: conhecer as técnicas não basta. É preciso alterar o comportamento, incorporando essas técnicas ao dia-a-dia, reconhecer e abandonar antigos vícios e maus hábitos, de forma a automatizar os procedimentos e as atitudes corretas.
Outra característica importante do condutor defensivo é a de que ele fica satisfeito em evitar o acidente, independente de quem tenha razão ou de quem seja a culpa.
É importante saber que, em qualquer acidente, ocorre pelo menos uma destas três falhas humanas:
Negligência
Imprudência
Imperícia
A negligência pode ser definida como descaso, displicência ou desleixo. Muitos acidentes e mortes são causados por negligência:
Do órgão com jurisdição sobre a via, quando deixa de fazer a manutenção e instalar ou reparar a sinalização.
Do proprietário do veículo, quando permite que condutores não habilitados ou sem condições de dirigir conduzam seu veículo.
Do condutor, quando insiste em conduzir um veículo mal conservado ou fora dos padrões de segurança.
Do condutor, quando não obedece às leis de trânsito e não pratica as técnicas de Direção ou Pilotagem Defensiva.
A imprudência, elemento de presença constante no trânsito brasileiro, o motorista imprudente é aquele que:
Expõe a si próprio e às demais pessoas a riscos desnecessários, sem medir as conseqüências.
Mesmo percebendo a precariedade de sinalização e conservação de uma via, continua conduzindo com velocidade incompatível.
Dirige perigosamente, sem levar em consideração condições adversas existentes no momento em que trafega.
A imperícia ou falta de habilidade é uma importante causa de acidentes. Geralmente é proveniente de má formação ou treinamento inadequado do condutor que:
Não está suficientemente capacitado ou familiarizado para usar determinado tipo de veículo.
Não sabe o que fazer ou tem reações impróprias frente a situações adversas.
Não sabe como agir em situações de emergência.
Agora você já sabe, não entre nos 90% das estatísticas, seja prudente, consciente e defensivo na direção.
ESTRAIDO SITE:http:www.streetsampa.com.br
As estatísticas demonstram que, a cada ano, são centenas de milhares as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. Dentre elas, aproximadamente 50 mil são vítimas fatais, das quais 30 mil morrem no local do acidente. São computados em dezenas de milhares também, os sobreviventes que se tornam inválidos.
Por esse motivo, este artigo servirá para alertar todo o motorista a assumir uma postura defensiva ao guiar um veículo, e muni-lo de informação para a diminuição dessa triste estatística.
O impacto social causado pelas mortes no trânsito é muito intenso, pois a grande maioria das vítimas tem entre 18 e 35 anos e pertence à faixa economicamente mais produtiva e ativa da nossa sociedade.
Quando analisamos as estatísticas envolvendo motos, os números são ainda mais impressionantes. As motos representam aproximadamente 7% da frota brasileira de veículos, mas estão envolvidas em 35% dos acidentes.
Todos nós somos usuários diários do trânsito, seja como passageiros, pedestres ou condutores. Somos responsáveis pelo bem estar desse meio social. Porém, quanto à segurança no trânsito, sem dúvida a maior responsabilidade cabe aos condutores.
Muitos motoristas não têm consciência desta responsabilidade. É comum ouvirmos relatos de acidentes onde o condutor aponta como “culpa” a falta de acostamento, a chuva, um buraco na pista, entre diversos outros fatores.
Após analisar as causas de milhares de acidentes, foi possível chegar às seguintes conclusões:
90% dos acidentes são causados por falhas humanas.
4% são causados por falhas mecânicas.
6% são causados por má condição das vias.
A partir destes dados, verificou-se também que a grande maioria das falhas humanas pode ser evitada, tomando-se alguns cuidados básicos. Esses procedimentos foram analisados e sistematizados: o conjunto destas técnicas recebe o nome de Direção Defensiva para condutores de veículos de quatro rodas e Pilotagem Defensiva para condutores de veículos de duas ou três rodas. A prática desses procedimentos está ao alcance de todos os condutores.
Definição
Dirigir ou Pilotar defensivamente é evitar acidentes ou diminuir as conseqüências de um acidente inevitável, apesar dos erros, das condições adversas e da irresponsabilidade de outros condutores e pedestres.
Desta definição podemos concluir que:
Os acidentes geralmente são causados pela combinação de diversos fatores. O fator mais relevante é chamado de causa principal do acidente. Esse fator pode ser: excesso de velocidade, erros na previsão de ações de outros motoristas, desrespeito à sinalização ou normas de trânsito, negligência na avaliação das condições adversas, falta de habilidade para conduzir com segurança, etc.
O condutor defensivo altera conscientemente o encadeamento dos fatores que resultariam em um acidente. Ele sabe que basta interferir, de forma positiva, em um ou mais destes fatores, para que o acidente não aconteça.
Motorista defensivo é aquele que utiliza constantemente as técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva, enquanto dirige seu veículo. Deste modo, ele evita acidentes, tornando assim o trânsito muito mais seguro, para si próprio e para as demais pessoas.
Lembre-se: conhecer as técnicas não basta. É preciso alterar o comportamento, incorporando essas técnicas ao dia-a-dia, reconhecer e abandonar antigos vícios e maus hábitos, de forma a automatizar os procedimentos e as atitudes corretas.
Outra característica importante do condutor defensivo é a de que ele fica satisfeito em evitar o acidente, independente de quem tenha razão ou de quem seja a culpa.
É importante saber que, em qualquer acidente, ocorre pelo menos uma destas três falhas humanas:
Negligência
Imprudência
Imperícia
A negligência pode ser definida como descaso, displicência ou desleixo. Muitos acidentes e mortes são causados por negligência:
Do órgão com jurisdição sobre a via, quando deixa de fazer a manutenção e instalar ou reparar a sinalização.
Do proprietário do veículo, quando permite que condutores não habilitados ou sem condições de dirigir conduzam seu veículo.
Do condutor, quando insiste em conduzir um veículo mal conservado ou fora dos padrões de segurança.
Do condutor, quando não obedece às leis de trânsito e não pratica as técnicas de Direção ou Pilotagem Defensiva.
A imprudência, elemento de presença constante no trânsito brasileiro, o motorista imprudente é aquele que:
Expõe a si próprio e às demais pessoas a riscos desnecessários, sem medir as conseqüências.
Mesmo percebendo a precariedade de sinalização e conservação de uma via, continua conduzindo com velocidade incompatível.
Dirige perigosamente, sem levar em consideração condições adversas existentes no momento em que trafega.
A imperícia ou falta de habilidade é uma importante causa de acidentes. Geralmente é proveniente de má formação ou treinamento inadequado do condutor que:
Não está suficientemente capacitado ou familiarizado para usar determinado tipo de veículo.
Não sabe o que fazer ou tem reações impróprias frente a situações adversas.
Não sabe como agir em situações de emergência.
Agora você já sabe, não entre nos 90% das estatísticas, seja prudente, consciente e defensivo na direção.
ESTRAIDO SITE:http:www.streetsampa.com.br
FRASE DO DIA
"A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita."(Mahatma Gandhi)
quarta-feira, março 10, 2010
terça-feira, março 09, 2010
FRASE DO DIA
"É um erro confundir o 'desejar' com o 'querer'. O desejo mede os obstáculos, a vontade os vence."
PILOTO PROFISSIONAL TAMBÉM SOFRE COM BALIZAS
Da Redação, com informações do Jornal da Band
esporte@eband.com.br
Desde os 8 anos, Bia Figueiredo assumiu o automobilismo como estilo de vida e agora, com 17 anos de carreira, já tem dezenas e dezenas de troféus. A piloto percorreu o circuito da São Paulo Indy 300 como motorista comum, e contou como ela dirige no trânsito.Apesar de pilotar a mais de 300 km/h na Fórmula Indy, Bia já foi xingada no trânsito de São Paulo. "´Tinha que ser mulher, vai pilotar fogão!`. Isso é normal, as pessoas são muito estressadas em São Paulo", conta a piloto.Na hora de dirigir, namorados e amigos querem aprender com ela. Alguns até pedem que ela corra, mas acabam se frustrando porque a piloto é bem diferente da motorista comum. Outros aproveitam para fazer piada com a diferença de postura nos dois ambientes.Bia revela que o seu único defeito é a baliza e confessa que até já bateu fazendo uma. “Gente, eu sou piloto, não sou manobrista”, brinca.
esporte@eband.com.br
Desde os 8 anos, Bia Figueiredo assumiu o automobilismo como estilo de vida e agora, com 17 anos de carreira, já tem dezenas e dezenas de troféus. A piloto percorreu o circuito da São Paulo Indy 300 como motorista comum, e contou como ela dirige no trânsito.Apesar de pilotar a mais de 300 km/h na Fórmula Indy, Bia já foi xingada no trânsito de São Paulo. "´Tinha que ser mulher, vai pilotar fogão!`. Isso é normal, as pessoas são muito estressadas em São Paulo", conta a piloto.Na hora de dirigir, namorados e amigos querem aprender com ela. Alguns até pedem que ela corra, mas acabam se frustrando porque a piloto é bem diferente da motorista comum. Outros aproveitam para fazer piada com a diferença de postura nos dois ambientes.Bia revela que o seu único defeito é a baliza e confessa que até já bateu fazendo uma. “Gente, eu sou piloto, não sou manobrista”, brinca.
sábado, fevereiro 06, 2010
LIVRO: SEM MEDO DE DIRIGIR
Este livro ajuda a entender as causas do medo de dirigir e a superá-las, trazendo técnicas e subsídios para vencê-lo. Com relatos de pessoas que enfrentaram suas limitações, entrevistas com profissionais especializados e exercícios inspirados nos conhecimentos milenares da yoga.
R$ 25.90 - COMPRE JÁ!
VENDAS SOBRE ENCOMENDA
UNIDADE JOAO DIAS
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UNIDADE JOAO DIAS
Telefone: 011-2307-7044
LIVRO: MEDO DE DIRIGIR, EU PERDI O MEU
Visão geral do livro
Este livro fala sobre a própria experiência da autora ao ser reprovada em seu primeiro exame prático no Detran, após perceber que tinha tido um péssimo aprendizado ficou decepcionada e não tentou tirar a carteira de habilitação porém aquilo se transformou.
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Mulheres X medo de dirigir : Saiba quais são os maiores temores que a
“Sai da frente, dona Maria! Só podia ser mulher, mesmo”, “vai pilotar fogão” e “mulher no volante, perigo constante” são frases comuns que as mulheres são obrigadas a ouvir todos os dias enquanto estão dirigindo. Estes jargões são provenientes de uma questão cultural que vem de nossos pais que sempre presentearam os meninos com carrinhos, motos e caminhões, tornando o mundo dos motores um reduto masculino que mulheres não eram bem-vindas. Para elas sobravam casinhas, bonecas e quando se atreviam em pegar um carrinho, não eram bem vistas, pois “meninas brincam de boneca!”.
A jornalista Milena Rodrigues já passou por situação parecida, mas o “preconceito” partiu de seu pai que estava sentado no banco do carona. “Não tenho controle da embreagem, sendo assim evito passar ou mesmo parar em morros. Certa vez meu pai implicou comigo por não dirigir direito e depois disso não coloquei mais as mãos no carro, que é dele”, desabafa. Ela acredita que um câmbio automático pode ajudar na direção, pois, segundo a jornalista, é para isso que serve a tecnologia, para dar mais conforto, estabilidade e segurança ao motorista. “Eu me sentiria bem melhor, com um carro que não exija toda a minha atenção e preocupação com desempenho no trânsito”.
De acordo com pesquisa realizada pela Autotrans, 58% das mulheres entrevistadas têm medo de sair de primeira marcha em qualquer tipo de ladeira no trânsito. Já em segundo ficaram as que temem dirigir em um tráfego intenso. “O que as mulheres estão, ao poucos, descobrindo é que o temor da ladeira é eliminado com um carro equipado com transmissão automática, uma vez que ele não volta para trás. Com relação ao trânsito intenso, o uso do câmbio automático por si só já justifica o comodismo e a tranqüilidade, reduzindo a ansiedade e o medo do motorista”, é o que afirma o consultor técnico da Autotrans, Virgílio Amaral.
Ana Paula Sumita, publicitária, que dirige há apenas três anos, acredita que, no começo, um carro hidramático ajuda as mulheres no aprendizado frente ao volante. “Um automático, creio eu, pode amenizar esses medos e proporcionar um conforto maior, mas não sana completamente as inseguranças”. A psicóloga Cecília Bellina, explica que um veículo com transmissão automática facilita a condução do veículo em alguns aspectos, porém, não adianta domina-lo se continuam a preocupação com os outros carros, pedestres, trânsito, etc. “As mulheres são mais ansiosas e demonstram ser mais protetoras, por isso é necessário que seja feita uma análise do todo: a parte técnica somada com a emocional para sanar a dificuldade. O perfeccionismo das mulheres faz com que tenham maior dificuldade em lidar com os “pequenos” erros, sendo esse um dos maiores medos, além de temerem ser reprovadas por outros motoristas ao dirigir”, esclarece.Insegurança é o que a dona-de-casa Regina Celi Souza Fonseca sente quando está fazendo uma baliza. Ela diz que trânsito intenso e ter de dirigir ao lado de alguém que fique falando muito, podem deixa-la um pouco perdida. “Para mim, guiar um carro é muita responsabilidade., pois é algo que tenho que fazer pensando em mim e nos outros que estão do lado de fora e dentro do automóvel”, completa.Já a jornalista Juliana Bontorim tem um espírito mais aventureiro. Ela relata que dirigir é a “união de paixão, emoção e responsabilidade”. “Amo o ronco do motor, a calibragem dos pneus, a troca de marcha, reduzindo e alterando de acordo com a velocidade, entre tantos outros motivos. Eu poderia fazer testes para carros, pois isto seria uma grande paixão aliada ao profissional, obtendo reconhecimento”. Juliana também ressalta que, para mulheres que tenham medo de dirigir, um carro automático poder ser um grande aliado adaptando a praticidade com um maior desempenho na direção.Para solucionar estes problemas, a psicóloga recomenda que se investigue e encontre o grau dessa dificuldade. “Alguns comportamentos facilitam esse diagnóstico como por exemplo, deixar de ir a algum lugar por não dirigir, ou até dizer ‘eu me viro, adoro andar a pé ou de condução’ ou ‘não gosto de dirigir’. Após esse diagnóstico, o ideal é enfrentá-lo de forma gradativa, dentro do seu limite, porém a forma mais adequada de se resolver esse problema é procurar uma ajuda profissional”, conclui Cecília.
Fonte: Redação Autotrans/Uol
Máteria - Medo de dirigir: um obstáculo a ser vencido
Desde a adolescência, homens e mulheres que vivem nos centros urbanos são condicionados a ter sob seu controle e poder, pelo menos uma vez na vida, um veículo impulsionado por um motor a explosão. Trata-se do grande sonho de consumo de muita gente, que às vezes leva anos para adquirir o tão desejado “possante”. Entretanto, existem pessoas que não querem saber em ter um carro sob seus cuidados. Dirigi-los, então, nem pensar. Esses cidadãos têm, na verdade, um medo que pode ser dominado, mediante a orientação profissional correta. Dirigir é um ato que causa pânico principalmente em mulheres com idades que variam de 30 a 45 anos. Porém, não se descarta o fato de que homens e mulheres de outras faixas etárias tenham também o medo de dirigir. Segundo os especialistas, as pessoas que temem assumir o volante de um veículo apresentam, quando colocadas nesta situação, forte aceleração dos batimentos cardíacos, transpiração excessiva e tremores nos braços e pernas. Na mente de quem vive esse pavor, o que prevalece na hora de dirigir é a possibilidade de bater o carro, causar acidentes ou ferir alguém no percurso. Na atual conjuntura, dirigir veículos não é um luxo, mas uma necessidade social. Quem não domina essa pratica, tem restritas à autonomia para ir ao trabalho, o ato de fazer compras e a realização de diversas atividades rotineiras. Além disso, há ainda grande comprometimento na participação em atividades sociais, uma vez que aquele que não dirige depende de quem esteja disposto a fazer isso por ele. O tratamento do medo de dirigir, também chamado de “ansiedade ou fobia ao dirigir”, é realizado por especialistas que realizam uma avaliação psicológica, baseada em entrevista para levantar o histórico do paciente e a identificação dos principais medos. Neste quesito, avaliam-se ainda os níveis da ansiedade que surgem em situações relacionadas ao dirigir. Há também a intervenção psicológica, por intermédio de técnicas que visam reformular conceitos relacionados ao ato de dirigir, entre outros aspectos. Ainda é indicada, para quem sofre com o problema, a análise das habilidades específicas, que deve ser feita por um pedagogo. Ele é quem fará uma avaliação para identificar o déficit de habilidades e competências necessárias ao trânsito e apresentará relatório com plano de aulas teóricas e de direção, para que sejam reaprendidas, ao dirigir seu veículo, as habilidades necessárias à manutenção de um estado de tranqüilidade e segurança – fundamentais para este ato. Vale lembrar que, antes de buscar qualquer forma alternativa de tratamento, é fundamental procurar antes um especialista em Psicologia. Ouvir curiosos ou pessoas sem especialização no assunto pode agravar ainda mais o problema.
http://www.vnews.com.br/hotsite.php?id=408
http://www.vnews.com.br/hotsite.php?id=408
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Release : Reportagens e Mídias
Medo de dirigir e suas consequências - Reportagem Hoje em Dia
Reportagem - Medo de Dirigir - Globo
Reportagem - Medo de dirigir - Hoje em Dia
Reportagem - Medo de Dirigir - Os vários tipos de motoristas
Reportagem - Medo de Dirigir - Globo
Reportagem - Medo de dirigir - Hoje em Dia
Reportagem - Medo de Dirigir - Os vários tipos de motoristas
Reportagem - Medo de Dirigir faz consultora vender ...
Máteria - Medo de dirigir: um obstáculo a ser venc...
Máteria - Mulheres X medo de dirigir : Saiba quais são os ma...
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Dirigir sem se distrair
Celulares, DVDs, cigarros, música alta, crianças no banco de trás, comida, livros... Sem dúvida, estes exemplos podem contribuir para que o tempo passe mais rápido em um engarrafamento. Mas estas distrações podem causar prejuízo ao seu bolso, além de provocar acidentes, já que o motorista perde o pleno domínio do veículo quando tira uma das mãos do volante. O celular é um exemplo, pois vemos muita gente mandando mensagens de texto e falando no aparelho durante o trânsito.
Outra questão muito séria é o desvio de atenção do condutor. Entre os exemplos, hoje temos o cobiçado aparelho de DVD. Se qualquer aparelho que exiba imagens para entretenimento estiver instalado no campo de visão do motorista, saiba que você está cometendo uma infração de trânsito. O uso de fones de ouvido também representam infrações pois eles impedem a adição do motorista para o ambiente externo. Estes são exemplos de infrações graves, cuja multa é de R$ 127,00 e implica na perda de cinco pontos na carteira.
Outra questão muito séria é o desvio de atenção do condutor. Entre os exemplos, hoje temos o cobiçado aparelho de DVD. Se qualquer aparelho que exiba imagens para entretenimento estiver instalado no campo de visão do motorista, saiba que você está cometendo uma infração de trânsito. O uso de fones de ouvido também representam infrações pois eles impedem a adição do motorista para o ambiente externo. Estes são exemplos de infrações graves, cuja multa é de R$ 127,00 e implica na perda de cinco pontos na carteira.
Mais do que a preocupação com a multa, tenha consciência e lembre que estas atitudes podem causar acidentes envolvendo pessoas inocentes.
Retirado do site: www.automaistv.com.b
Seja bem vindo(a) !
Se você é do tipo que entra em pânico toda vez que pensa em dirigir, ou mesmo que tem medo este blog é pra você. Informações, depoimentos, videos, fotos e dicas e ajuda para um assunto que durante anos, foi privilégio somente dos homens.
Aqui você vai encontrar tudo o que precisa sobre o assunto dirigir : Mecânica, direção, manutenção, seguro, desempenho, auto-estima no volante, lançamentos e muito mais. Esperamos que no blog da Dirigindo Bem unidade João dias você se sinta em casa e mais que isso se mantenha antenada em tudo.
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Eu sempre sonhei em dirigir, para mim era sinônimo de liberdade. Conquistei o meu carro e a tão sonhada habilitação, mas travei.
Quando eu sentava no banco do meu carro, na frente do volante, sentia muito medo. Eu não conseguia controlar o carro e tudo de ruim vinha a minha cabeça. Sempre pensava em batidas, atropelamento e outras coisas ruins. A minha mão, costa e barriga suavam tanto que eu nem conseguia prestar atenção no que fazia.
Por fim eu chorava, tinha a sensação que jamais conseguiria, resumindo me sentia incapaz e muitas vezes cheguei a pensar que eu não nasci para dirigir.
Demorei muito para aceitar a dificuldade que tinha e a necessidade de procurar ajuda.
Deixei de ir a varios lugares, festas, passeios, enfim tomei muita chuva com o carro parado na garagem.
Quando eu aceitei que sozinha eu não conseguiria, procurei a Dirigindo bem, encontrei profissionais maravilhosos ( intrutores atualizadissimos) Em especial o instrutor Paulo, que estava sempre disposto com uma tecnica diferente para me ataptar e vencer minhas dificuldades e claro que não posso de deixar de falar do sandro, sempre paciente, me fazia se sentir em casa. Os atendimetnos me ajudaram a enfrentar os meus problemas de relacionamento, gerados por não dirigir.
Eu não sei explicar qual é a magica, mas quem passou por esta unidade sabe que faz toda a diferença e que você consegue dirigir e dirigir bem, sim. Hoje saiu de casa, de carro e não sinto mais nada, estou muito feliz, mimnha vida mudou, agradeço a todos e aconselho a muitos que tem vergonha a ir em frente, por que vergonha e não tentar.
Autora: Aluna Juliene Lane Paula - Analista.
Quando eu sentava no banco do meu carro, na frente do volante, sentia muito medo. Eu não conseguia controlar o carro e tudo de ruim vinha a minha cabeça. Sempre pensava em batidas, atropelamento e outras coisas ruins. A minha mão, costa e barriga suavam tanto que eu nem conseguia prestar atenção no que fazia.
Por fim eu chorava, tinha a sensação que jamais conseguiria, resumindo me sentia incapaz e muitas vezes cheguei a pensar que eu não nasci para dirigir.
Demorei muito para aceitar a dificuldade que tinha e a necessidade de procurar ajuda.
Deixei de ir a varios lugares, festas, passeios, enfim tomei muita chuva com o carro parado na garagem.
Quando eu aceitei que sozinha eu não conseguiria, procurei a Dirigindo bem, encontrei profissionais maravilhosos ( intrutores atualizadissimos) Em especial o instrutor Paulo, que estava sempre disposto com uma tecnica diferente para me ataptar e vencer minhas dificuldades e claro que não posso de deixar de falar do sandro, sempre paciente, me fazia se sentir em casa. Os atendimetnos me ajudaram a enfrentar os meus problemas de relacionamento, gerados por não dirigir.
Eu não sei explicar qual é a magica, mas quem passou por esta unidade sabe que faz toda a diferença e que você consegue dirigir e dirigir bem, sim. Hoje saiu de casa, de carro e não sinto mais nada, estou muito feliz, mimnha vida mudou, agradeço a todos e aconselho a muitos que tem vergonha a ir em frente, por que vergonha e não tentar.
Autora: Aluna Juliene Lane Paula - Analista.
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